Fortaleza empata em 0 a 0 com Atlético Bucaramanga na Libertadores e mantém viva a luta pela fase eliminatória

Fortaleza empata em 0 a 0 com Atlético Bucaramanga na Libertadores e mantém viva a luta pela fase eliminatória

Detalhes da escalação e a estratégia adotada pelo Fortaleza

Durante o confronto de Grupo E da Copa Libertadores, o Fortaleza adotou um esquema tático 4‑3‑3. João Ricardo foi a escolha para a meta, enquanto a linha de defesa contou com Eros Mancuso, Benjamin Kuscevic, Gustavo Mancha e Bruno Pacheco, todos responsáveis por dar estabilidade à retaguarda. No meio‑campo, Lucas Sasha, Matheus Rossetto e Emmanuel Martínez formaram o trio que tentou equilibrar a criação de oportunidades e a proteção da defesa. O setor ofensivo foi composto por Marinho, Deyverson e Breno Lopes, jogadores que já mostraram boa química ao longo da competição.

O técnico também manteve um banco repleto de opções: Juan Martín Lucero, que tem experiência como artilheiro, o criativo Tomás Pochettino, o versátil Calebe e o veloz Yago Pikachu. Entre os demais reservas estavam Tinga, Titi, Guillermo Fernández, Brenno, David Luiz, Gastón Ávila, Emanuel Britez e Kervin Andrade, todos prontos para mudar o ritmo da partida caso necessário.

Desenvolvimento da partida e as alterações táticas

Desenvolvimento da partida e as alterações táticas

O duelo começou equilibrado, com ambas as equipes buscando abrir o placar, porém sem sucesso nas finalizações. A defesa do Fortaleza mostrou solidez, especialmente nas jogadas aéreas, enquanto o ataque teve dificuldade em romper a marcação alta de Atlético Bucaramanga.

Com 66 minutos de jogo, o técnico optou por introduzir Tomás Pochettino, substituindo Lucas Sasha, buscando mais criatividade e liberdade de circulação no meio‑campo. Simultaneamente, Juan Lucero entrou no lugar de Deyverson, trazendo presença física e a esperança de um gol de cabeça.

Aos 76 minutos, Kervin Andrade substituiu Breno Lopes, sinalizando a intenção de mudar o padrão de ataque, e Yago Pikachu entrou ao lado de Marinho, acrescentando velocidade pelas pontas. A última troca aconteceu aos 89 minutos, quando Calebe substituiu Emmanuel Martínez, reforçando a pressão nos minutos finais.

Do lado colombiano, o Atlético Bucaramanga utilizou a formação 4‑2‑3‑1, com Quintana defendendo. Gutiérrez, Romaña, Henao e Hinestroza compuseram a defesa, enquanto Castro e Chávez atuaram como volantes. O trio ofensivo (Castañeda, Sambueza e Londoño) apoiou o atacante Pons, que tentou, sem muita clareza, criar chances de gol.

O empate manteve o panorama da tabela: Fortaleza continua na segunda posição, empatado em pontos com o líder Racing Club, enquanto Bucaramanga ocupa a terceira colocação, ainda com chances de avançar caso consiga melhorar o saldo de gols nas próximas rodadas.

A partida também destacou a importância das substituições tardias, que ainda não foram capazes de transformar o impasse em gols, mas mostraram o pensamento estratégico do técnico ao buscar alternativas até o último apito. O próximo compromisso do Fortaleza será decisivo para consolidar a posição na tabela e garantir a vaga nos jogos eliminatórios da Libertadores.

5 Comments

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    Gabriela Keller

    setembro 29, 2025 AT 10:38

    Se o técnico tivesse jogado com um pouco de coragem e não só com planilhas, a gente talvez tivesse visto um gol. Mas não, melhor manter a posse de bola enquanto o adversário ri na nossa cara. 0 a 0 é o novo 3 a 0 no futebol moderno, né? A gente tá jogando pra não perder, não pra vencer. E ainda chamam isso de estratégia.

    Se o Marinho tivesse um pé direito, a gente já tinha feito pelo menos um. Mas não, ele tá mais preocupado em fazer pose pra foto do que em finalizar. E o Pochettino entrou e... o que ele fez? Virou um figurante com camisa 10. O futebol tá tão burocrático que até o grito de gol virou um relatório de KPIs.

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    Yasmin Lira

    setembro 29, 2025 AT 16:35
    poxa q partida chata tipo dormir no sofá com o som baixo e o ar condicionado no maximo kkkkkkkk q merda de jogo nenhum time com coragem nem um chute no travessao nem um erro da defesa tipo nem um pênalti nem nada tipo assim o que é isso
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    Alberto Lira

    outubro 1, 2025 AT 07:38

    Essa equipe tá mais parecida com um time de futebol de escritório do que com um time da Libertadores. Substituições? Sim. Impacto? Zero. O técnico parece estar tentando adivinhar o futuro com cartas de tarô em vez de analisar o jogo.

    Se o Atlético Bucaramanga tivesse um atacante com um pouco de inteligência, a gente já tava perdendo por 3 a 0. Mas não, eles também estão no modo ‘não vamos fazer nada e vamos torcer pra ninguém marcar’. É um empate de duas equipes com medo de serem humanas.

    Enquanto isso, o Yago Pikachu entrou e foi mais útil que o meu ex no aniversário dele. Velocidade? Sim. Perigo? Não. Mas pelo menos ele não ficou parado esperando a bola cair no colo dele. Isso já é um avanço, né?

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    Andressa Lima

    outubro 2, 2025 AT 02:09

    É importante ressaltar que a estrutura tática 4-3-3 adotada pelo Fortaleza, embora convencional, demonstra uma preocupação com a estabilidade defensiva em contextos de alta pressão ofensiva, conforme observado nas atuações dos zagueiros Kuscevic e Mancha. As substituições, embora tardias, foram tecnicamente justificadas, visando a manutenção da organização coletiva. A ausência de gols reflete, em parte, a dificuldade de conversão em situações de finalização, um ponto crítico em competições continentais. A equipe mantém, contudo, chances matemáticas de avanço, o que exige ajustes psicológicos e técnicos nas próximas rodadas.

    Observa-se, ainda, que a presença de jogadores como Pochettino e Lucero no banco reflete uma política de valorização de experiência, mesmo que a eficácia imediata não tenha se concretizado nesta ocasião.

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    Marcus Vinícius Fernandes

    outubro 3, 2025 AT 21:47

    Essa não foi uma partida. Foi uma cerimônia de despedida da alma do futebol brasileiro. O Fortaleza jogou com a postura de quem está em um funeral e não numa Libertadores. O técnico, ao invés de inspirar, parece estar em uma reunião de compliance da FIFA.

    Enquanto o Atlético Bucaramanga jogava com o coração de um povo que vive para o futebol, nós jogamos com o cérebro de um contador de um banco público. Substituições? Sim. Mas todas com o mesmo propósito: não errar. E errar é humano. O que é humano hoje em dia? Nada. Nós viramos um time de Excel, com gráficos de eficiência e nenhuma paixão.

    Se o Marinho tivesse o espírito de um jogador de São Paulo, a gente já tava comemorando. Mas não, ele é um funcionário público do futebol. E o Pochettino? Um sonhador que esqueceu de trazer o sonho. Apenas um mero acessório tático. A Libertadores não é para os tímidos. É para os que sangram pela camisa. E nós? Nós só suamos o uniforme.

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